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sábado, 17 de agosto de 2013


O post de hoje fala de uma realidade preocupante que acontece com a maioria das parturientes: DEPRESSÃO PÓS-PARTO.

O nascimento de um filho é um acontecimento de suma importância, é algo profundo e significativo para a mulher e para o homem.
No período da gravidez, a mulher sofre diversas alterações hormonais, fisiológicas, familiares e até mesmo sociais. Sua forma de agir, pensar e até o corpo, mudam totalmente, pois deixa de ser “filha” e passa a ser MÃE.

O momento do parto é uma passagem vivida e sentida pela mulher, que a faz ter uma visão do mundo completamente diferente da que tinha antes. Através desses fatores, acaba-se gerando a disforia  de pós-parto.
A falta de suporte emocional e familiar pode contribuir, e muito, para os sinais desse problema que atinge entre 10 a 20% das mulheres, estimando cerca de 400 mil mães por ano, no mundo.


A ausência do apoio familiar e interação social, são alguns dos principais fatores para a geração desse mal. Outro item de grande relevância, seria a personalidade da mulher, sua vida conjugal e acontecimentos negativos durante a gestação.
A família tem um imenso papel para o tratamento da depressão, como o diálogo que deve ser constante entre a pessoa afetada e os demais familiares, pois a interação é fundamental. A ajuda de um profissional também de grande importância, além do mais, são preparados para este tipo de situação.     

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